terça-feira, 5 de junho de 2012

Água salgada para extrair componente de bateria de carros eletétricos


Empresas dos EUA usam água salgada para extrair componente de bateria de carros elétricos


Carros elétricos são uma opção para diminuir a poluição, mas ainda não são populares, pois a tecnologia para fabricação de baterias ainda não avançou.

As baterias atuais são pesadas, caras e não duram muito.

Mas, empresas do Vale do Silício na Califórnia podem mudar isso com água salgada.
Na falha de San Andreas, uma usina geotérmica usa água salgada quente para movimentar turbinas e se transformou em uma nova fonte de minerais como o lítio, um material chave para fabricar baterias melhores.



http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2012/06/04/empresas-dos-eua-usam-agua-salgada-para-extrair-componente-de-bateria-de-carros-eletricos.htm

3 comentários:

  1. Acredito que ainda haja uma barreira muito grande política mundial que não deixa este seguimento tomar conta do mercado.
    Sabe-se e não é de hoje que carros elétricos há muitos anos circulam em diversos países. Na Europa, um continente muito visitado por brasileiros é possível ver instalações de rede de abastecimento de energia elétrica. Existe até, como se fosse pequenas cabines telefônicas, próximas as residências dos proprietários desses carros, para que eles façam a recarga quando necessário.

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  2. A matéria faz um comentário que deixa a desejar, ao invés de valorizar, dar enfase ao novo feito, logo no início a matéria faz menção a pouca autonomia do automóvel.
    Agora façamos uma reflexão: em média qual é a quilometragem que um veículo percorre nas grandes cidades? Vamos levar em conta as pessoas que utilizam o carro como meio pessoal de transporte, levando somente ela, para ir e vir do serviço. Lógico que pessoas que trabalham com o carro devem antes fazer cálculos para ver se compensaria a troca.
    Trazendo para uma realidade brasileira, o carro que está em Fernando de Noronha, o primeiro carro elétrico do Brasil, percorre cerca de 120Km ao custo de R$ 7,00/carga, ou seja R$0,06 por km rodado.
    A conclusão é um pouco óbvia, pessoas que rodem mais de 120Km por dia e o local de destino ainda não forneça recarregamento, ainda não trocariam, ou não teriam esta opção na garagem e a maioria que roda muito menos do que isso, trocariam com certeza. Economia no orçamento, melhoria na qualidade do ar, etc. Prosperidade.
    Além do mais porque não estes carros não seriam capaz de gerar energia para recarregar as baterias? Afinal já possuímos veículos que produzem energia para armazenamento durante a freada.
    Querer é Poder!

    Falta é interesse político e incentivo para levar adiante estes projetos.

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  3. http://jc3.uol.com.br/blogs/blogjamildo/canais/noticias/2011/06/08/fernando_de_noronha_recebe_primeiro_carro_eletrico_do_nordeste_103139.php

    link da matéria sobre o carro elétrico em
    Fernando de Noronha

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