Assistam esse maravilhos video...
Percebam como um simples gesto é capaz de mudar aquele momento na vida do próximo.
Porque não fazer?
Não lhe custa nada e para o outro com certeza fará uma enorme diferença...
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Vamos validar - Palavras positivas geram atos positivos
Assistam esse maravilhos video...
Percebam como um simples gesto é capaz de mudar aquele momento na vida do próximo.
Porque não fazer?
Não lhe custa nada e para o outro com certeza fará uma enorme diferença...
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Carandirú - e agora?
Vamos fazer uma reflexão.
Depois de tanta ordens, normas, leis, proibindo a ação de uma autoridade, eu me pergunto:
Para que ser Policial?
Em termos gerais, polícia é a atividade de assegurar a segurança das pessoas e bens, sobretudo através da aplicação da lei. Por extensão, o termo "polícia" é também utilizado para designar as corporações e as pessoas que têm como principal função o exercício daquela atividade.
É necessário ressaltar que para ser um Policial tem que ter muita coragem e sangue frio para encarar diversas situação de perigo. Situações que envolvem diretamente o fato de perder a própria vida para o bem da sociedade. Com certeza não é pelo salário.
Eu não sou Policial, porque com certeza não tenho essa coragem.
Depois desse julgamento encerrado sobre o caso Carandirú, eu me pergunto:
Será que os Policiais que ainda estão na ativa vão querer continuar exercendo sua profissão?
Quem gostaria de entrar para a incorporação, continuará entusiasmado para?
Agora eles devem estar se perguntado, "Até que ponto valhe a pena exercer o seu dever e direito que a profissão lhe impõe para que depois receba uma condenação de 156 anos de prisão?
Caso não se lembrem desse episódio do Carandirú, vale a pena pesquisar o que era esse presídio.
Primeiro, se alguém estava ali preso, com certeza não tinha feito algo de bom perante a Lei, perante a sociedade. Aquele presídio abrigava os piores bandidos de São Paulo. o nome Pavilhão Nove, não é apenas um nome de torcida, mas sim uma total apologia a um bloco do Carandirú aonde continham os piores presos que ali se encontravam.
Naquele presídio era corriqueiro o acontecimento de rebeliões, fugas, etc.
Quero saber se essas mesmas pesssoas que condenaram os policiais teriam coragem de entrar no presídio naquele dia?
Acredito que não.
Lamentável ver em que ponto nós chegamos. Fica como reflexão a ação dos Policiais de Boston na busca pelas pessoas que soltaram a bomba na maratona.
Hoje me sinto "pelado" porque com certeza a minha segurança agora acabou. Não poderei contar com a ajuda e proteção de um Policial.
Por que?
Será que agora um Policial na próxima rebelião de presídio, na próxima ocorrencia de perseguição a um bandido, irá?
Provavelmente a primeira pergunta dele será, "pra que? Eu como Policial, que deveria ser respeitado como autoridade, eu que tenho o direito por lei de empunhar uma arma, sou considerado mais bandido que o próprio bandido, podendo ser incriminado por exercer a minha obrigação e acabar atrás das grades?"
Será que os presidiários também serão processados também? Afinal eles estavam empunhando armas, entraram em conflito com policiais, mataram policiais e os próprios companheiros, destruiram um patrimônio público?
Quem está pagando a conta disso tudo?
Os policiais e nós, sociedade, arcando também com os prejuízos que um preso pode gerar.
Depois de tanta ordens, normas, leis, proibindo a ação de uma autoridade, eu me pergunto:
Para que ser Policial?
Em termos gerais, polícia é a atividade de assegurar a segurança das pessoas e bens, sobretudo através da aplicação da lei. Por extensão, o termo "polícia" é também utilizado para designar as corporações e as pessoas que têm como principal função o exercício daquela atividade.
É necessário ressaltar que para ser um Policial tem que ter muita coragem e sangue frio para encarar diversas situação de perigo. Situações que envolvem diretamente o fato de perder a própria vida para o bem da sociedade. Com certeza não é pelo salário.
Eu não sou Policial, porque com certeza não tenho essa coragem.
Depois desse julgamento encerrado sobre o caso Carandirú, eu me pergunto:
Será que os Policiais que ainda estão na ativa vão querer continuar exercendo sua profissão?
Quem gostaria de entrar para a incorporação, continuará entusiasmado para?
Agora eles devem estar se perguntado, "Até que ponto valhe a pena exercer o seu dever e direito que a profissão lhe impõe para que depois receba uma condenação de 156 anos de prisão?
Caso não se lembrem desse episódio do Carandirú, vale a pena pesquisar o que era esse presídio.
Primeiro, se alguém estava ali preso, com certeza não tinha feito algo de bom perante a Lei, perante a sociedade. Aquele presídio abrigava os piores bandidos de São Paulo. o nome Pavilhão Nove, não é apenas um nome de torcida, mas sim uma total apologia a um bloco do Carandirú aonde continham os piores presos que ali se encontravam.
Naquele presídio era corriqueiro o acontecimento de rebeliões, fugas, etc.
Quero saber se essas mesmas pesssoas que condenaram os policiais teriam coragem de entrar no presídio naquele dia?
Acredito que não.
Lamentável ver em que ponto nós chegamos. Fica como reflexão a ação dos Policiais de Boston na busca pelas pessoas que soltaram a bomba na maratona.
Hoje me sinto "pelado" porque com certeza a minha segurança agora acabou. Não poderei contar com a ajuda e proteção de um Policial.
Por que?
Será que agora um Policial na próxima rebelião de presídio, na próxima ocorrencia de perseguição a um bandido, irá?
Provavelmente a primeira pergunta dele será, "pra que? Eu como Policial, que deveria ser respeitado como autoridade, eu que tenho o direito por lei de empunhar uma arma, sou considerado mais bandido que o próprio bandido, podendo ser incriminado por exercer a minha obrigação e acabar atrás das grades?"
Será que os presidiários também serão processados também? Afinal eles estavam empunhando armas, entraram em conflito com policiais, mataram policiais e os próprios companheiros, destruiram um patrimônio público?
Quem está pagando a conta disso tudo?
Os policiais e nós, sociedade, arcando também com os prejuízos que um preso pode gerar.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
O trio do momento - venham entender a mente destes brilhantes brasileiros
Sinopse
Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira ergueram, em pouco mais de quatro décadas, o maior império da história do capitalismo brasileiro e ganharam uma projeção sem precedentes no cenário mundial. Eles compraram nada menos que três marcas americanas conhecidas globalmente - Budweiser, Burger King e Heinz. A fórmula de gestão que desenvolveram se baseia em meritocracia, simplicidade e busca incessante por redução de custos. 'Sonho Grande' é o relato detalhado dos bastidores da trajetória desses empresários desde a fundação do banco Garantia, nos anos 70.
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